Alvo do pente fino passado pelo Ministério Público Eleitoral nos registros de candidaturas no Estado, a coligação Frente Popular de Pernambuco, composta por PSB, PRB, PP, PT, PSC, PTB, PC do B, PDT e PR (para deputado estadual) e PHS, PSL, PRP, PTdoB e PSDC (para federal), já fez os cortes necessários para se adequar à legislação eleitoral. Por ter ultrapassado o limite de 70% previsto para candidaturas masculinas, a coligação do governador Eduardo Campos (PSB) precisou excluir alguns de seus quadros da disputa deste ano. Da corrida para a Câmara Federal, quem saiu foi o pedetista Jair Costa, cuja candidatura não teria sido aprovada na convenção do partido.
Já na briga por uma vaga na Assembleia Legislativa, ficam fora da disputa Edivaldo Cavalcanti (PDT) e Valdemir Cintra (PTB). Segundo o advogado da coligação, Bruno Brennand, as exclusões teriam ocorrido “sem nenhum tipo de trauma”. “Tudo isso foi tratado não só com os presidentes dos partidos, mas também com os próprios candidatos de uma maneira consensual”, disse, ontem, em entrevista à Rádio Folha.
Fonte: Folha PE
Já na briga por uma vaga na Assembleia Legislativa, ficam fora da disputa Edivaldo Cavalcanti (PDT) e Valdemir Cintra (PTB). Segundo o advogado da coligação, Bruno Brennand, as exclusões teriam ocorrido “sem nenhum tipo de trauma”. “Tudo isso foi tratado não só com os presidentes dos partidos, mas também com os próprios candidatos de uma maneira consensual”, disse, ontem, em entrevista à Rádio Folha.
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