A nomeação do novo secretariado de Eduardo Campos (PSB) abriu seis vagas nas Casas Legislativas, sendo duas na federal e quatro na estadual. Junto veio a polêmica de quem as ocuparia: se aos suplentes de partidos ou coligações. Nada está definido e a data limite para decidir a questão, espera-se, é 1º de fevereiro, quando os novos mandatários serão empossados.
No caso dos suplentes da coligação Frente Popular de Pernambuco, Paulo Rubem (PDT) ficaria com a vaga para federal. O pedetista, afirmou que há um parecer da assessoria jurídica da Câmara dos Deputados de convocar os suplentes da coligação.
Na Assembleia Legislativa, o presidente Guilherme Uchôa (PDT) está no aguardo de uma decisão nacional. A Casa consultou o Tribunal Regional Eleitoral (TRE-PE) sobre o assunto, mas ainda aguarda resposta. A data em que os novos secretários vão assumir as pastas também não foi definida. Até a sexta-feira, os deputados devem ir ao Palácio do Campo das Princesas para negociá-la. Pedem que seja depois do 1º de fevereiro. Caso contrário, tomarão posse nas secretarias, precisarão ser exonerados para tomar posse na Assembleia e, depois, se licenciar novamente para assumir os novos cargos.
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